VOLTA AS AULAS


HOJE RETORNAMOS NOSSAS AULAS.
AS CRIANÇAS VOLTARAM FELIZES E ENCONTRARAM SEUS AMIGUINHOS.
ESTAMOS EM PERIODO DE ADAPTAÇÃO.
É UM MOMENTO DE MUITA PACIÊNCIA E CARINHO.

LOGO LOGO ENTRAREMOS NA ROTINA.

















































domingo, 16 de setembro de 2012

PROPOSTA PEDAGÓGICA PRÉ 2

                                                  IDENTIDADE E SOCIALIZAÇÃO
Nesta faixa etária, os vínculos das crianças com seus colegas se ampliam e alcançam a turma. Esta convivência social mais intensa gera situações de conflito e disputa, mediadas pela professora que incentiva o uso da linguagem verbal. As crianças passam, então, a reconhecer o valor dos "combinados" (acordos coletivos) e são implacáveis na fiscalização dos colegas que os transgridem, mesmo que se esqueçam, elas mesmas, muitas vezes de cumpri-los. Ações como dividir, esperar e negociar passam a ser exigências do dia a dia escolar. Ao longo do ano, as crianças vão aprendendo que o desejo individual está subordinado às possibilidades da vida coletiva e que, longe de se tratar de uma perda, participar de uma rede social inclui, principalmente, vivências de companheirismo, solidariedade, reciprocidade e respeito. À segurança e confiança que estabelecem com os colegas, soma-se a reverência que as crianças demonstram pelo saber da professora, representante do vasto mundo de conhecimentos que tanto as atraem e amedrontam. As crianças passam a perceber que, ao contrário do que pensavam anteriormente, não sabem tudo e há muitas coisas para aprender. É comum que digam que não sabem ler, não sabem contar, não sabem desenhar determinada figura... Cabe à professora estimulá-las a fim de que se arrisquem e empenhem-se para conquistar o que ainda não sabem. A evolução das crianças nas aprendizagens formais depende, em grande parte, do quanto elas sentem-se seguras para expressar o que já sabem, refletir e discutir sobre os modos de saber mais.

                                                         CORPO E MOVIMENTO
Nesta faixa etária, os vínculos das crianças com seus colegas se ampliam e alcançam a turma. Esta convivência social mais intensa gera situações de conflito e disputa, mediadas pela professora que incentiva o uso da linguagem verbal. As crianças passam, então, a reconhecer o valor dos "combinados" (acordos coletivos) e são implacáveis na fiscalização dos colegas que os transgridem, mesmo que se esqueçam, elas mesmas, muitas vezes de cumpri-los. Ações como dividir, esperar e negociar passam a ser exigências do dia a dia escolar. Ao longo do ano, as crianças vão aprendendo que o desejo individual está subordinado às possibilidades da vida coletiva e que, longe de se tratar de uma perda, participar de uma rede social inclui, principalmente, vivências de companheirismo, solidariedade, reciprocidade e respeito. À segurança e confiança que estabelecem com os colegas, soma-se a reverência que as crianças demonstram pelo saber da professora, representante do vasto mundo de conhecimentos que tanto as atraem e amedrontam. As crianças passam a perceber que, ao contrário do que pensavam anteriormente, não sabem tudo e há muitas coisas para aprender. É comum que digam que não sabem ler, não sabem contar, não sabem desenhar determinada figura... Cabe à professora estimulá-las a fim de que se arrisquem e empenhem-se para conquistar o que ainda não sabem. A evolução das crianças nas aprendizagens formais depende, em grande parte, do quanto elas sentem-se seguras para expressar o que já sabem, refletir e discutir sobre os modos de saber mais.

                                                    ARTES PLÁSTICAS
Elementos da arte possibilitam que as crianças ampliem suas possibilidades de transformação do real, isto é, de criação. Elas são convidadas a apreciar a produção artística - desenhos, pinturas, esculturas, colagens, ilustrações - nacional e internacional e a observar alguns elementos constituintes da linguagem visual como: cor, forma, volume e contrastes. Há uma ênfase nas atividades de produção da pintura, em que são manuseados diferentes tipos de tintas (guache, aquarela, anilina, artesanais), suportes (papéis, chão, azulejo, madeira, tecido) e instrumentos (pincéis, rolinhos, esponja, mãos). O desenho continua a ser experimentado como recurso para registrar vivências e conhecimentos construídos e passa, com a utilização de esboços, a assumir a função de planejamento de outras obras. Espera-se que, ao longo do ano, as crianças interessem-se pela pintura como linguagem criadora, selecionando materiais e aperfeiçoando o uso de elementos visuais, suportes e instrumentos. Objetiva-se, ainda, que ampliem o conhecimento sobre artes plásticas, identificando acontecimentos e curiosidades que marcaram a vida dos artistas selecionados para o período.

                                                        ARTES MUSICAIS
Ao lado das atividades de escuta sonora e musical, que continuam a ser incentivadas nesta faixa etária, aparece o trabalho vocal e a sonorização de histórias. Nas oficinas de canto coral, nas quais exercitam o canto coletivo de maneira mais organizada, as crianças aprendem a ouvir a si mesmas, ao outro e ao grupo como um todo. Esta vivência contribui, ainda, para que cuidem da respiração e da postura e desenvolvam atenção, concentração e espírito de coletividade. As atividades de sonorização de histórias permitem que as crianças aliem dois universos já bastante conhecidos - o das palavras e o dos sons - e construam novos significados para eles. Recursos da sonoplastia são experimentados a fim de aperfeiçoar a pesquisa sonora e a criação de sons (com o corpo, a voz, objetos e instrumentos) adequados a um determinado contexto literário.

                                                            ARTES CÊNICAS
As propostas na oficina de Dramatização colocam as crianças em contato com recursos da linguagem teatral - movimentação corporal, entonação da voz, expressão facial - que possibilitam a representação de diferentes enredos e personagens. Na composição dos jogos dramáticos, exercitam diversas capacidades simbólicas na medida em que criam figurinos para seus personagens, selecionam objetos que se adaptam ao contexto em questão, estabelecem diálogos com seus companheiros e improvisam a continuidade dos enredos. Nesta faixa etária, as crianças são estimuladas a transformar a brincadeira de faz-de-conta em uma apresentação para um outro - um espectador. Pretende-se, assim, que elas possam começar um movimento de descentralização, entendendo o contexto dramático a partir de dois pontos de vista: o do ator e o do espectador. Resgata-se, também, a importância do trabalho em grupo.

                                                               ARTES LITERÁRIAS
Livros de diferentes gêneros e estilos literários (contos, crônicas, poesias, noticias...) são apresentados às crianças e passam a fazer parte do repertório de textos estáveis que compõem o acervo do grupo. Este material , além de ser apreciado por suas qualidades literárias, é também estudado a partir de uma análise linguística (questões gramaticais, léxicas e sintáticas). Estas vivências permitem que as crianças aprendam sobre linguagem escrita, incorporando palavras e traços dos discursos escritos em sua vida cotidiana e apropriando-se de porções de texto que se repetem nas histórias (rimas, refrões, canções, discursos diretos). Tornam-se aptos a manusear os livros e compreender sua organização como suportes de um texto: capa, número de páginas, ilustrações, posição de uso. As crianças passam a recontar histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos.

                                                        LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
O caráter comunicativo da linguagem oral e da linguagem escrita é enfatizado no trabalho pedagógico com crianças desta faixa etária. A fala é aperfeiçoada em situações de intercâmbio em que há a necessidade de explicar e argumentar ideias e pontos de vista. Estimula-se, também, a construção de narrativas orais que considerem a sequência temporal e causal dos fatos. O contato com a leitura e a escrita em situações concretas de comunicação é intensificado a fim de que as crianças avancem no processo de alfabetização. Ao longo do ano, são desafiados a ler diversos tipos de textos usando diferentes estratégias para a interpretação: análise do assunto, identificação do portador do texto, leitura das imagens e pesquisa de palavras ou porções de palavras já estabilizadas. As crianças participam também de atividades de escrita (espontânea e com modelos) nas quais desenvolvem capacidades para redigir (planejar, escrever, revisar e editar). Com as propostas sistemáticas e a interferência da professora, gradativamente as crianças avançam na compreensão da natureza e do funcionamento da escrita, reconhecendo a interdependência entre o que se fala e o que se escreve. A partir daí, experimentam diferentes possibilidades para relacionar a segmentação sonora à pauta escrita. Espera-se que os alunos envolvam-se nas atividades e estejam disponíveis para trocar conhecimentos com os colegas e os adultos, debatendo hipóteses e pesquisando soluções para as situações de leitura e escrita.

                                         MATEMÁTICA
As atividades referentes ao conceito de número estão relacionadas com contextos do mundo real e desafiam os alunos a quantificar (contar quantos elementos há numa determinada coleção), fazer comparações entre quantidades ("maior do que", "menor do que", "igual a") e realizar operações simples entre as quantidades, utilização de cálculo mental (adição, subtração, multiplicação, divisão). As crianças precisam, ainda, produzir registros espontâneos e convencionais para comunicar quantidades (escrita de numerais, registros de operações). Por intermédio de propostas que envolvem noções de espaço e forma, elas conquistam habilidade para descrever e representar pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência. Os alunos são, também, convidados a explorar propriedades geométricas de objetos e figuras, como superfícies, formas, volumes, no plano e no espaço. Em situações de resolução de problemas e de desafios, espera-se que as crianças desenvolvam seu pensamento lógico e aprimorem sua capacidade de antecipar resultados, formular hipóteses e confrontar pontos de vista.

                                             CIÊNCIAS SOCIAIS E NATURAIS
Por meio da observação, da experimentação, da pesquisa e do registro, as crianças reconstroem sua concepção da realidade e suas possibilidades de intervenção, percebendo a participação do ser humano numa teia de relacionamentos. Os Projetos Temáticos  e os Projetos da turma organizam os assuntos de Ciências enfatizando a construção de conceitos como transformação, diversidade e inter-relação. Objetiva-se o estabelecimento de relações entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões (relevo, rios, chuvas, secas etc.) e as formas de vida dos grupos sociais que ali vivem. As aulas-passeio são um importante recurso para a integração entre comunidade e escola e para o conhecimento dos espaços públicos urbanos. Espera-se que os alunos demonstrem interesse por estes conteúdos, participem das atividades de pesquisa e das aulas-passeio e envolvam-se de maneira organizada nas campanhas de conscientização ambiental.

                                                LINGUA LINGUESA

A comunicação por meio do Inglês passa a ser reconhecida como elemento cultural. As crianças percebem a diferença deste para outros idiomas. O vocabulário básico em ampliação é utilizado como resposta às perguntas e atividades propostas. Palavras referentes aos objetos da sala, da escola e da família são utilizadas cada vez mais prontamente. Percebe-se, ainda, um uso inicial de estruturas frasais para encaminhar solicitações do cotidiano. Ex: "Be quiet!"

                                           

O PRÉ 2 É O ULTIMO ANO DAS CRIANÇAS NO PINTANDO O 7.  AO FIM DESSE ANO FAZEMOS UMA LINDA HOMENAGEM AOS NOSSOS ALUNOS NA QUAL ENTREGAMOS A ELES UM DIPLOMA DE ENCERRAMENTO DE CURSO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. AI ELES SEGUEM PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E ESPERAMOS QUE NÃO SE ESQUEÇAM NUNCA DO PINTANDO O 7....ONDE TUDO COMEÇOU.


                                                                 

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